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Conheça as famosas com fama de antipáticas

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Se tem uma coisa difícil no mundo dos famosos, é o convívio direto com essas pessoas. Os “ataques de estrelismos”, cada vez mais constantes, sempre geram barulhos nos “bastidores” dessa galerinha antipática, e a gente adora tirar as máscaras de cada um, mostrando quem eles realmente são.

1 – Carolina Dickmann. Sim, tem fama de antipática em todo lugar. A atriz já deu cada patada nos fãs, que é de surpreender. Em uma entrevista, ela declarou que o assedio dos fãs a incomoda. Talvez a fofa esteja na profissão errada. Alguém precisa dizer a ela que quem faz o sucesso do artista é o público.

Quem sabe se a atriz fosse rebaixada a figurante ou até mesmo perdesse o contrato com a Globo, indo parar nessas emissoras em que a dramaturgia está em decadência, ela entendesse o quanto o público é importante na sua carreira e lhe dedicasse a atenção que merece.

Christiane Torloni

2 – Em segundo lugar, temos a Christiane Torloni. Quem acompanha o mundo das celebridades, viu que em “Fina Estampa”, onde a atriz deu vida a vilã Teresa Cristina, tinha fama de chata quando ia pro camarim. As maquiadoras não suportavam mais. Rumores dão conta de que quando acabou a novela, o pessoal comemorou, pois não iriam mais ver a cara da atriz. Que coisa, né?

Luana Piovani

3 – Luana Piovani.  Não é de hoje que ela é considerada “a metida das metidas” por muita gente. Sempre no meio das polêmicas, a fofa não poupa comentários quando não está de bom humor. Recentemente ela se meteu em uma briga com o Pânico, pois não gostou de ser abordada pela equipe do programa na praia. Processos estão rolando. Vamos aguardar.

Susana Vieira

4 – Susana Vieira. Não que a veterana seja antipática, mas é que ela se acha muito. Na verdade, essa má impressão só aumentou depois do episódio em que ela “roubou” o microfone da jovem apresentadora Geovanna Tominaga, durante o “Vídeo Show”.  Ruddy, sua ex-cabelereira, chegou a dizer ao site “EGO” que Susana atropela mesmo as pessoas. Será?

Paula Fernandes

5 –  Para quem acha que só as atrizes são chatas, as cantoras também não ficam atrás. Paula Fernandes, que só tem a cara de meiga, mas pelas costas é um poço de arrogância, adora ignorar os fãs quando é assediada. Dizem as más línguas que, em um certo dia,  Paula Fernandes foi visitar a rádio Transamérica, justamente quando Claudia Leitte também estava passeando pelo local. As duas não se “bicam” e a cantora sertaneja ignorou de todas as formas os pedidos de que tirasse apenas uma foto com Claudinha. Xiii…

Para completar, a fofa, no mesmo dia, se negou a fazer uma simples vinheta na rádio. O motivo?  A cantora alegou que leva cerca de uma hora para aquecer a voz e estava desprevenida. Ahan, senta lá…

Claudia Leite

6 – E já que estamos falando em cantoras, Claudia Leitte também não fica atrás.  Após ter trocado a Bahia pelo Rio de Janeiro, a genérica de Ivete passou a destratar os fãs e fugir deles, usando o esposo como desculpa. Me poupe!

Alguns fãs, revoltados, chegaram a achar ridículo o comportamento da loira uma vez no aeroporto da Bahia. “O desespero da Claudia Leitte para pagar pau para a Globo é tanto que ela chegou ao ponto de destratar os fãs no aeroporto da Bahia. O mais chocante foi marido dela gritando com os fãs”, relatou outra pessoa.

Fonte: otvfoco

O fim da música brasileira

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A qualidade de certas músicas brasileiras já foi questionada por diversos personagens do universo artístico. "Pornografia e sensualidade excessiva em canções não são para criança ouvir".

As músicas que exploram o duplo sentido em suas letras, mas a sertaneja é apenas uma gota em meio a um oceano de baixa qualidade musical, algo não muito diferente ocorre em outros universos. Estilos como o funk, o axé e o pagode passam por um momento sofrível no que diz respeito à inovação e qualidade musical. Infelizmente a época em que vivemos não pode ser considerada lá tão inovadora, seja para esses estilos mais novos, seja para tantos outros que em outras épocas espelharam toda uma revolução social, como a MPB, por exemplo.

Não sou um compositor e tampouco tenho qualquer tipo de formação musical, mas existem certos tipos de músicas que incomodam tão somente por causa de suas letras recheadas de ostentação, vulgaridade e violência. Como dizer que há crítica social ou mesmo algum tipo de criatividade nas seguintes músicas: o funk "cola a bunda no chão vai, cola a bunda no chão vai, cola a bunda no chão vai"; a sertaneja "ponho o carro, tiro o carro, à hora que eu quiser, que garagem apertadinha, que doçura de mulher, tiro cedo e ponho à noite, e às vezes à tardezinha"; ou ainda o pagode com letras como "eu chego no pagode chamando a atenção, todo mundo para pra ver a atração, carro importado, perfume mais caro só roupa de marca, ninguém entende nada". Poderia citar tantas outras músicas, mas algumas contêm tanta baixaria que nem ao menos podem ser citadas neste espaço.

Infelizmente, boa parte das músicas aliena ao passo que não lança um olhar crítico a nossa sociedade. Mas vou além, onde estão os novos poetas, escritores, compositores e críticos? Vivemos um momento não muito produtivo da música brasileira.

Mas hoje, as músicas da moda, em sua maioria, não carregam nada além de vulgaridade, erotização e violência, são apenas medíocres... um mero conjunto de palavras inúteis.

*Gilmaci Santos é deputado estadual pelo PRB e líder da bancada na Assembleia Legislativa.

Patrícia Poeta tem ataque de estrelismo


Deixado o “Jornal Nacional” com a promessa de um programa solo na Globo, tal como aconteceu com Fátima Bernardes, Patrícia Poeta teve um rumo diferente.

Com Zeca Camargo, Ana Furtado, Tiago Leifert, André Marques e Cissa Guimarães. Com exceção de Tiago, os demais são conhecidos por perderem seus respectivos programas por baixa audiência ou por serem os famosos “quebra-galhos” ou substitutos.

A atração  “É de Casa”, voltado para as donas de casa, com exibição nas manhãs de sábado. Dirigido por Boninho, transmitido ao vivo.

O programa já está tendo desentendimentos nos bastidores. Isso porque Patrícia está se sentindo a dona do programa, a pessoa mais importante entre os demais e os operadores estão insatisfeito em trabalhar ao seu lado.

Ela , e está sempre colocando defeito nas ideias e sugestões do apresentador. Por causa disso, o clima já está começando a ficar tenso na disputa de egos.

Por fabiula otvfoco

RE – O CAPÍTULO FINAL: DUBLÊ DE MILLA JOVOVICH QUASE MORRE EM GRAVAÇÃO

domingo, 11 de outubro de 2015


10/10/2015 12h19
por Pedro Tritto

Milla Jovovich como Alice
Olivia Jackson, dublê de Milla Jovovich, sofreu um acidente quase fatal durante as gravações de Resident Evil: O Capítulo Final, longa que deve encerrar a franquia. O acidente aconteceu em setembro, mas somente agora a gravidade dos ferimentos foi divulgada. Ela colidiu com a grua de uma câmera enquanto pilotava uma moto.

"Escrevo isso com um peso no coração, pois um terrível acidente aconteceu em nosso set no dia 5 de setembro. Minha incrível e talentosa dublê Olivia Jackson colidiu com uma grua de câmera durante uma cena com uma moto. Ela foi hospitalizada com vários e severos ferimentos", disse Jovovich em seu Facebook.

Além de ficar duas semanas em coma, Jackson teve sangramento cerebral, inchaço cerebral, face amassada, artéria principal do pescoço danificada, costelas quebradas, braço paralisado, clavícula e úmero quebrados, além de dedão amputado.

"Não estava no local pessoalmente, mas disseram que foi horrível. Nenhum de nós passou por isso antes e esperamos que não se repita. A equipe de produção foi rápida em garantir que Jackson recebesse o melhor tratamento", complementou Jovovich.

Com experiência na área, Olivia Jackson participou de várias produções cinematográficas. Entre elas estão Star Wars: O Despertar Da Força, Mad Max: Estrada Da Fúria e Vingadores: Era De Ultron.

A estreia de Resident Evil: O Capítulo Final está prevista para janeiro de 2017. Veja abaixo imagem da dublê Olivia Jackson:

Cantor do Mêtro

sábado, 10 de outubro de 2015


Cartão Carrefour com as taxas de juros mais altas ao ano

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Por EXAME.com e Claudio Rossi

São Paulo – A maior parte dos brasileiros já está careca de saber que os cartões de crédito costumam ser a forma mais cara de financiar uma compra – a não ser nos casos em que a loja oferece a opção do parcelamento sem juros. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), a taxa média de juros dos cartões alcançou 238,3% em dezembro. Ainda que percentuais tão altos não sejam encontrados em nenhuma outra economia minimamente organizada, essa taxa ainda poderia ser considerada moderada quando comparada às de alguns cartões específicos do mercado brasileiro.



No caso dos plásticos oferecidos pela rede de supermercados Carrefour, os juros máximos que podem ser cobrados dos clientes que não pagam a fatura na data do vencimento podem chegar a até 18,59% ao mês - ou 637% ao ano. Mas não é só isso. Considerando o IOF (imposto federal cobrado sobre operações financeiras), os juros de mora de 1% ao mês e a multa de mora de 2%, o custo efetivo de financiar uma compra com um cartão de crédito do Carrefour chega a um percentual impressionante de 1.044,20% ao ano (clique aqui e veja todos os custos).

Isso quer dizer que alguém que não paga uma fatura de 1.000 reais hoje terá de desembolsar mais de 11.000 reais para quitá-la daqui a 12 meses. Para efeito de comparação, o investidor que aplica os mesmos 1.000 reais na caderneta de poupança ganharia cerca de 70 reais no período - ou menos de 1% do que o Carrefour fatura colocando o mesmo dinheiro para trabalhar.


Essas são exatamente as vantagens realçadas pela loja na hora de convencer o consumidor a contratar o serviço. O problema, diz Gonçalves, acontece quando o consumidor se deixa ludibriar pelas facilidades de aprovação de crédito concedidas pelos cartões e faz dívidas que crescem como uma bola de neve até que se tornam completamente impagáveis.

Entre as “facilidades” que sempre devem ser evitadas, estão o pagamento apenas da parcela mínima da fatura (que, por lei, é de 15% no Brasil), deixando o resto para ser financiado no chamado crédito rotativo. A fatura deve ser 100% quitada todos os meses. Outra opção do cartão que é muito fácil de contratar e bem difícil de pagar é o saque de dinheiro em caixas eletrônicos (juro de 15,99% ao mês mais IOF no caso do cartão do Carrefour). Muitos cartões de loja também incluem, além de juros e impostos, tarifas por serviço e anuidades, que encarecem ainda mais as operações.

Segundo Gonçalves, o consumidor que possui dívidas com juros elevados no cartão deve quitá-las assim que possível. Mesmo quem não tem dinheiro pode conseguir um empréstimo mais barato numa agência bancária ou em uma financeira e trocar uma dívida cara por outra menos salgada.

Lojas X bancos

Os de cartões emitidos por lojas costumam embutir juros bem mais altos que os dos bancos porque geralmente não há nenhum tipo de pré-seleção dos clientes que terão ou não direito ao plástico. Praticamente qualquer um que apresente documentos de identidade e comprovante de endereço conseguirá ter acesso a boa parte desses plásticos. Já os bancos costumam exigir algum tipo de comprovação de renda para entregar um cartão.o negócio acaba sendo ruim para todo mundo – menos para a loja.

 “O Banco Central precisa regular esse mercado e impedir que as lojas empurrem o serviço para quem não sabe usá-lo é em breve vai aparecer no mercado brasileiro um cartão que cobra taxas efetivas de 2.000% ao ano.”

Outro lado

No site Reclame Aqui, entretanto, é possível encontrar consumidores que dizem ter cometido o erro de não pagar faturas com o cartão Carrefour e que não conseguiram nenhuma facilidade da loja ao tentarem renegociar os débitos.

Procurada, a assessoria de imprensa do Carrefour optou por se manifestar por meio de nota, que foi publicado na revista EXAME.com publica na íntegra abaixo:

"O Carrefour Soluções Financeiras esclarece que a taxa informada se refere ao custo efetivo total da transação por ano, que é composto por IOF, juros, multa e mora, e não somente os encargos cobrados por atraso do pagamento da fatura. A empresa ressalta ainda que tem como política comercial estimular que seus clientes optem por programas de parcelamento sem juros, amplamente divulgados em suas lojas, e não incentiva em suas correspondências que o consumidor escolha pelo pagamento de valores inferiores ao total da fatura."

Stalker - Perigo Constante

terça-feira, 6 de outubro de 2015

O termo é novo, surgiu após o advento da internet e, sobretudo, da popularização das redes sociais. Que acabou criando uma nova forma de relacionamento, pois estreitou o convívio entre as pessoas. Hoje, qualquer pessoa que tenha conta em rede social, consegue ter contato com um número cada vez maior de pessoas.

Esse estreitamento de relação, atinge, sobretudo, o convívio entre pessoas comuns e celebridades. Hoje é possível manter contato, ou saber sobre o dia a dia de pessoas que antes só víamos pela TV.





Serve para definir alguém que importuna de forma insistente e obsessiva uma outra pessoa que, em muitos casos, é uma celebridade. A perseguição persistente pode levar a ataques e agressões.

Eu convivo com redes socais já há algum tempo. Mas entre as coisas que mais me intriga nesse espaço, está a obsessão que alguns possuem de ofender os outros, sobretudo celebridades.

Alguns, por inveja ou mau-caratismo puro e simplesmente. Optam por seguir pessoas famosas apenas para, em certo momento, despejar sua fúria. Como se o fato de alguém ser bem sucedido, servisse de desculpa para tal comportamento.

Mas esse comportamento obsessivo não é privilégio apenas das pessoas famosas. Essa prática atinge também perfis comuns, normalmente aqueles que possuem um número maior de seguidores.

Marvel VS Capcom2 - Artwork - Poster

domingo, 4 de outubro de 2015


Marvel VS Capcom 2 - Character Artwork




























































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